Duff Review: Victor Rice "Smoke"!

Easy Star Records
Heavyweight vinyl LP/digital download
2017

(Review by Steve Shafer)

During the 1990s and early 2000s, Victor Rice was big on the NYC ska scene--playing bass with (and writing songs for) bands like The Scofflaws, Stubborn All-Stars, New York Ska Jazz Ensemble, The Toasters, Easy Star All-stars, King Django (and his own Victor Rice Octet and Strictly Vikkly); and engineering or producing records for The Scofflaws, The Pietasters, The Slackers, The Bluebeats, Skavoovie and The Epitones, Version City Rockers, Rocker-T, Mephiskapheles, The Adjusters, The Skoidats, and many others. In 2002, he moved to Sao Paulo, Brazil, where he joined ska/reggae act Firebug, opened his own recording studio, and continued to engineer/produce albums for a variety of ska and non-ska acts in Brazil and around the world (The Moon Invaders, Chris Murray, Danny Rebel and the KGB, Caz Gardiner, Dr. Ring Ding, Pannonia Allstars Ska Orchestra, Babylove and Van Dangos, Vieja Skina, amongst many others).

Smoke is Rice's first album since 2003's terrific In America and--despite all of the intervening years and projects--largely picks up where that album left off. While Latin influences were already evident on In America, Smoke has more fully incorporated some of the music and rhythms of his adopted land to form what Rice calls samba-rocksteady (see the extensive and excellent liner notes on the back of the LP sleeve by ethnomusicologist Dr. Dan Neely of Skavoovie and The Epitones fame). But don't let the fusion of 1960s genres put you off in the least, as they work so well (perhaps best exemplified by the lovely "Fumaça"--Portuguese for smoke). The stellar instrumentals on Smoke are immediately recognizable as Victor Rice tunes (expertly played by an roster of ace, international musicians from acts like The Moon Invaders, Tommy Tornado, Mr. T Bone, and The Scofflaws) that would be welcome and not so out-of-place on records by the NY Ska Jazz Ensemble or Scofflaws, were he still active in those bands.

The album's groovy lead single "Lou" sounds like it could be the theme for a NYC-based TV police procedural from the late 60s/early 70s (when the city was still gritty and interesting and falling apart). Other key tracks include the tightly-wound "Turn," with its repeated toy piano keyboard and bass lines that build an almost palpable sense of tension and discomfort for the listener; as its title might suggest, "Bermuda Triangle" (composed by Nico Leonard, who also played drums and recorded the album at his Pum Pum Hotel studio in Belgium) conjures images of being lost/trapped on an unending sea, as one's vessel plows through wave after wave after wave; "Teme" (Portuguese for fears) is a majestic, Skatalites-like track that suggests the opposite emotion; while "The Dream" is an upbeat, jazzy tune that also manages to evoke the blissed-out feeling of experiencing fantastic, ethereal visions. I had first assumed that the magnificent vintage ska cut "Mr. Brooks" was a nod to Rice's former Scofflaws bandmate (Richard "Sammy" Brooks, who still keeps that band going!), but it's named after the late Jamaican saxophonist Cedric IM Brooks (of The Mystic Revelation of Rastafari, Sound Dimension/Soul Vendors, and The Skatalites), whom Rice had collaborated with, and is a wonderful tribute at that.

Victor Rice's Smoke is an exceptional and lovingly-crafted album that will appeal to ska and reggae fans worldwide. (Hopefully, we won't have to wait this long for the next one!)

+ + + +

(Revisão por Steve Shafer)

[Tradução do Google Translate.] Durante a década de 1990 e início de 2000, Victor Rice era grande na cena ska de Nova York - tocando baixo (e escrevendo músicas para) bandas como The Scofflaws, Stubborn All-Stars, Nova York Ska Jazz Ensemble, The Toasters, Easy Star All- estrelas, rei Django (e seu próprio Victor Rice Octet e Strictly Vikkly); e engenharia ou produção de discos para os Scofflaws, os Pietasters, os Slackers, os Bluebeats, os Skavoovie e os Epitones, os Rockers da Cidade da Versão, o Rocker-T, o Mephiskapheles, os Ajustadores, os Skoidats e muitos outros. Em 2002, mudou-se para São Paulo, onde se juntou ao ska/reggae, Firebug, abriu seu próprio estúdio de gravação e continuou a produzir/produzir álbuns para uma variedade de ska e non-ska no Brasil e no mundo ( Os Invasores da Lua, Chris Murray, Danny Rebel e o KGB, Caz Gardiner, o Dr. Ring Ding, a Pannonia Allstars Ska Orchestra, Babylove e Van Dangos, Vieja Skina, entre muitos outros).

Smoke é o primeiro álbum de Rice desde a fantástica In America de 2003 e, apesar de todos os anos e projetos que o cercam, em grande parte, retoma o trabalho daquele álbum. Enquanto influências latinas já eram evidentes na América, a Smoke incorporou mais completamente algumas das músicas e ritmos de sua terra adotiva para formar o que Rice chama de samba-rocksteady (veja as notas extensas e excelentes na parte de trás da capa de LP do etnomusicólogo). Dr. Dan Neely de Skavoovie e The Epitones fama). Mas não deixe que a fusão dos gêneros da década de 1960 o afaste, pois eles funcionam tão bem (talvez melhor exemplificado pela adorável "Fumaça"). Os instrumentais estelares em Smoke são imediatamente reconhecíveis como músicas de Victor Rice (habilmente tocadas por uma lista de ás, músicos internacionais de bandas como The Moon Invaders, Tommy Tornado, Mr. T Bone e The Scofflaws) que seriam bem-vindos e não tão fora -of-place em registros pelo NY Ska Jazz Ensemble ou Scofflaws, ele ainda estava ativo nessas bandas.

O primeiro single do álbum, "Lou", soa como se pudesse ser o tema de um processo policial de TV baseado em Nova York do final dos anos 60 e início dos anos 70 (quando a cidade ainda era sombria e interessante e desmoronava). Outras faixas-chave incluem o "Turn", com seu repetido teclado de piano de brinquedo e linhas de baixo que constroem uma sensação quase palpável de tensão e desconforto para o ouvinte; como o título sugere, "Bermuda Triangle" (composto por Nico Leonard, que também tocou bateria e gravou o álbum em seu estúdio Pum Pum Hotel na Bélgica) evoca imagens de estar perdido/preso em um mar interminável, como uma embarcação atravessa. onda após onda após onda; "Teme" é uma trilha majestosa, tipo Skatalites, que sugere a emoção oposta; enquanto "The Dream" é uma melodia animada e jazzística que também evoca a sensação de experimentar visões fantásticas e etéreas. Eu supus pela primeira vez que o magnífico corte de ska "Mr. Brooks" era uma homenagem ao ex-colega de banda de Scofflaws (Richard "Sammy" Brooks, que ainda mantém essa banda!), Mas foi batizado em homenagem ao falecido saxofonista jamaicano Cedric IM Brooks. (de The Mystic Revelation of Rastafari, Sound Dimension/Soul Vendors, e The Skatalites), com quem Rice colaborou, e é uma maravilhosa homenagem a isso.

Victor Rice's Smoke é um álbum excepcional e amoroso que irá agradar aos fãs de ska e reggae em todo o mundo. (Espero que não tenhamos que esperar tanto tempo pelo próximo!)

+ + + +